Web Analytics: saiba utilizar os dados a favor do seu negócio!

Você já deve ter escutado a frase “contra fatos, não há argumentos”, certo? Em se tratando de marketing digital, podemos adaptar essa frase para “contra dados, não há argumentos”.

Uma das maiores vantagens do marketing digital é a capacidade de metrificar as ações dos usuários e acompanhá-las, gerando dados e análises precisas e úteis.

Entender o funcionamento de sua estratégia de marketing e os resultados trazidos por ela é fundamental para aprimorar o seu negócio, mantendo o que já funciona bem e alterando o que ainda não está adequado.

O Web Analytics, ou Digital Analytics, é a análise de dados do seu site, a fim de tirar deles insights e ideias para aprimorar suas estratégias e obter melhores resultados.

Esse conjunto de ações é capaz de trazer dados necessários para você acompanhar suas ações e entender como eles estão impactando os usuários, permitindo que você tome decisões a partir das informações processadas do ambiente online e direcione os esforços e investimentos de maneira mais inteligente, afastando possíveis achismos.

Aqui na Eixo Digital, nos guiamos pelo lema do “- achismo e + dados”, pois acreditamos que esse é o caminho mais seguro para qualquer ação.

Este artigo vai te ajudar a utilizar os dados a favor do seu negócio, avaliando o comportamento do consumidor com mais precisão e usando os investimentos em marketing digital de forma mais estratégica. Confira!

O que é Web Analytics?

Diariamente as pessoas que utilizam a internet geram dados diversos de comportamento e de consumo. Quando um consumidor realiza determinada ação, no mundo online, dados são gerados e catalogados. 

Ser capaz de compreender o comportamento e os perfis da sua audiência é primordial para que uma empresa consiga realizar ações segmentadas e mais direcionadas, além de tomar decisões estratégicas de forma mais segura. Nesse sentido, é aí que entra o Web Analytics!

Trata-se da medição e da análise de dados para a compreensão do comportamento do usuário nas páginas da web.

As plataformas analíticas medem a atividade e o comportamento em um site, como, por exemplo: quantos usuários visitam, quanto tempo permanecem, quantas e quais páginas visitaram e se chegam através de um link ou não.

Por isso que, com o Web Analytics, você pode utilizar os dados a favor do seu negócio, melhorando o seu serviço e estratégia, tudo com base em dados vindos de resultados anteriores.

Veja também: Como fazer o meu site aparecer no Google?

Como funciona o Web Analytics

A maioria das ferramentas de análise faz a marcação de uma página da web inserindo o chamado “snippet de JavaScript” no código da página.

Usando essa tag, a ferramenta analítica conta cada vez que a página recebe um visitante ou um clique em um link. A tag também pode reunir outras informações, como dispositivo, navegador e localização geográfica (via endereço IP).

Os serviços de análise da web também podem usar cookies para rastrear sessões individuais e determinar visitas repetidas do mesmo navegador.

Visto que alguns usuários excluem cookies, e os navegadores têm várias restrições em torno de trechos de código, nenhuma plataforma de análise pode reivindicar total precisão de seus dados, e ferramentas diferentes podem produzir resultados ligeiramente diferentes.

Os dados analíticos da web são normalmente apresentados em painéis que podem ser customizados por usuário, intervalo de datas e outros atributos. Os dados são divididos em categorias, como:

Dados de público:

  • Número de visitas e número de visitantes únicos.
  • Proporção de visitantes novos x recorrentes.
  • De onde eles são.
  • Em que navegador ou dispositivo estão (desktop ou celular)

Comportamento do público

  • Páginas de destino comuns.
  • Página de saída comum.
  • Páginas frequentemente visitadas.
  • Tempo gasto por visita.
  • Número de páginas por visita.
  • Taxa de rejeição.

Dados da campanha

  • Quais campanhas geraram mais tráfego.
  • Quais sites direcionaram mais tráfego.
  • Quais pesquisas de palavras-chave resultaram em uma visita.
  • Análise de mídia da campanha, como e-mail x mídia social.

Leia também:

5 dicas para otimizar campanhas de marketing

Web Analytics: como analisar os dados

Existem basicamente dois tipos de análises usadas para Web Analytics: a análise descritiva e a análise preditiva/prescritiva.

A primeira ajuda você a entender o todo e a detalhar as informações como precisa. Já a segunda, oferece a oportunidade de analisar minuciosamente esses detalhes.

Cada uma delas envolve o uso de determinadas perguntas para a interpretação dos dados coletados. Confira a seguir.

1. Análise Descritiva

A Análise Descritiva tem objetivo de identificar o significado das informações coletadas e perceber padrões de resultados.

Com a Análise Descritiva, questionamentos comuns para identificar o problema e a solução são:

  • O que aconteceu?
  • Como foram os resultados?
  • Qual foi o resultado de cada etapa?
  • Quais os elementos que causaram esse resultado?
  • O que poderia alterar o resultado?

 A partir disso, basta seguir para a análise preditiva e prescritiva para obter todos os detalhes e construir um entendimento claro sobre o resultado em questão.

2. Análise Preditiva/Prescritiva

A análise Preditiva/Prescritiva permite compreender a razão de um determinado resultado e perceber as causas e consequências do ocorrido e, assim, antecipar cenários e planejar ações.

Questões como “Por que isso aconteceu?” “O que vai acontecer a partir disso?” ajudam a entender o que faz mais sentido propor:

  • Por que isso está acontecendo?
  • O que vai acontecer a partir disso?
  • O que de melhor pode ocorrer?
  • O que de pior pode acontecer?
  • O que provavelmente vai acontecer?

Depois de você ter identificado de onde vêm seus resultados positivos e negativos, chega o momento de manter o que é favorável para o seu negócio e alterar o que não é. 

Web Analytics: Como utilizar os dados a favor do seu negócio

Utilizar os dados Web Analytics a favor do seu negócio permite compreender melhor seus clientes, permitindo que você faça alterações em seu conteúdo na web para melhorar a experiência dos usuários e aumentar leads, vendas ou conversões.

Para isso, você precisará coletar dados, extrair padrões deles, analisá-los e, finalmente, usar suas descobertas para decidir quais etapas ainda precisam ser melhor executadas.

A seguir, preparamos algumas etapas viáveis ​​para você aprender como utilizar os dados a favor do seu negócio.

1. Veja como as pessoas estão acessando seu site

O primeiro passo é descobrir se as pessoas que estão acessando seu site utilizam dispositivos móveis ou desktops e otimizar seu site de acordo com a ferramenta mais usada.

É fundamental entender quais dispositivos estão sendo usados ​​ e observar os funis de conversão e taxas de rejeição por dispositivo das páginas de conversão principais. Isso, porque esses dados podem destacar questões como tempo carregamento de página e problemas no layout, por exemplo.

Além disso, se os clientes estiverem usando dispositivos móveis para visualizar seu site, certifique-se de que todo o site seja responsivo.

2. Rastreie de onde o tráfego está vindo

Para ajudar a determinar onde investir dinheiro e tempo em marketing, o próximo passo é rastrear a origem do tráfego. 

Pergunte-se se o seu tráfego vem de outros sites (referências), mídias sociais ou mecanismos de pesquisa (pagos / orgânicos) para entender qual canal está levando a mais conversões em seu site.

Ao compreender as taxas de conversão de cada campanha, sua empresa pode mover seus orçamentos para o canal de marketing mais produtivo.

3. Descubra onde os visitantes estão localizados

Use um filtro geográfico para descobrir quais países, regiões ou estados geram mais vendas do que outros. Em seguida, você pode usar essas informações para criar campanhas publicitárias direcionadas para regiões geográficas específicas.

Você também pode usar as informações para especular porque algumas regiões não convertem e considerar ofertas especiais, descontos ou outros incentivos para impulsionar as vendas nesses locais.

4. Use dados demográficos para entender melhor e direcionar seu público. 

Utilizar uma segmentação demográfica e de interesses no relatório de público permite saber a idade, gênero e os interesses dos usuários e quais segmentos têm uma taxa de conversão mais alta.

Com base nesses dados, você pode criar critérios de segmentação melhores em esforços futuros de exibição e tráfego pago, além de entender melhor seu público-alvo e desenhar personas mais completas.

5. Saiba exatamente o que seus clientes estão procurando

Descubra os termos e palavras-chave que as pessoas estão pesquisando, enquanto utilizam os mecanismos de buscas. Isso ajudará você a identificar oportunidades perdidas de posicionamento de produtos, planejar conteúdo adicional de funil e entender onde eles devem estar localizados em seu site.

Saber exatamente os termos que seus clientes estão procurando possibilita também conduzir uma análise de SEO e rodar campanhas de anúncios mais alinhadas ao interesse do seu público.

Leia também:

6 formas de reduzir o Custo de Aquisição de Cliente (CAC)

5 boas práticas para o ROI das suas campanhas de marketing

6. Saiba onde os visitantes estão chegando

Utilize os dados para descobrir quais são as páginas de destino. 

Estas são as páginas onde todo o tráfego do seu site chega dos mecanismos de pesquisa e outros referenciadores. Todo o conteúdo nessas páginas (textos, imagens, formulários, botões de CTA e etc.) deve ser revisado e otimizado para diminuir a taxa de rejeição e aumentar a taxa de conversão.

7. Descubra quais calls to action convertem mais

Quando se trata de taxas de conversão online e geração de leads, você pode usar análises in-page para saber quais CTAs estão produzindo os melhores resultados.

Os dados Web Analytics permitem analisar quais CTAs e copies são mais eficazes do que outras, qual o melhor posicionamento dos botões de call to actions e qual copy funciona melhor com base no foco da página analisada.

8. Preste atenção nas taxas de rejeição

Preste atenção nas taxas de rejeição para ver onde você está perdendo clientes.

Páginas com altas taxas de rejeição podem indicar um problema com as informações, layout ou CTAs. Assim, use as taxas de rejeição como um indicador inicial das páginas problemáticas e revise a taxa de rejeição de suas páginas de destino.

Além disso, questione-se: existem etapas em seu processo de checkout que estão fazendo com que os usuários desistam e não comprem? 

Se o objetivo do seu site é impulsionar as conversões, pense em usar um funil de conversão para descobrir onde você está perdendo clientes na jornada. Os funis de conversão devem orientar toda sua estratégia, pois mostrarão qual ponto de entrada está trazendo mais sucesso e qual precisa de mais atenção. 

Assim, você adapta suas estratégias para se concentrar nas áreas com maior potencial e identificar onde seus visitantes estão encontrando obstáculos que os impedem de progredir em sua jornada de compra.

Mudanças simples podem resultar em melhorias dramáticas no número de pessoas que acabam convertendo.

Use a abuse dos dados

Ao compreender os padrões de comportamento dos usuários, isso te dará uma indicação dos tipos de visitantes que você está atraindo e vai ajudar a criar uma buyer persona (comprador ideal) que reflita com mais precisão o público mais interessado em você e desenhar jornadas de compra e relacionamento mais apropriadas.

Como você percebeu ao longo deste artigo, utilizar os dados a favor do seu negócio não é mais um diferencial e sim uma medida fundamental para o crescimento da sua empresa.

Faça como a Eixo Digital e se apoie menos em achismos e mais dados!

Se você é novo no uso de análises de dados, pode ser intimidante. Então, conte com a experiência da Eixo Digital. 

Somos especialistas em inbound marketing e nosso trabalho é ajudar negócios como o seu a gerarem mais oportunidades de venda através da internet.

Google Search Console: o que é e como usar passo a passo?

Uma das principais ferramentas do marketing digital, o Google Search Console é um recurso essencial para quem tem um site e quer melhorar a visibilidade dele no Google.

Isso porque ele ajuda a potencializar estratégias de Marketing de Conteúdo e SEO, oferecendo a possibilidade de analisar com mais eficácia como está o tráfego e o desempenho do seu site nas pesquisas do Google, além de indicar como você pode melhorar tudo isso.

Ou seja: com uma só ferramenta você vai conseguir direcionar melhor as suas estratégias para aparecer na primeira página do Google*.

*vale lembrar o quanto isso é importante, já que 75% dos usuários

permanecem apenas na primeira página de resultados.

Desde que foi criado (antes chamado, inclusive, de Google Webmaster Tools), o recurso vem passando por mudanças e, hoje, apresenta uma nova versão.

E então, pronto para aprender ao certo como analisar o novo Google Search Console e alcançar melhores resultados para o seu site? Continue lendo este artigo!

O que é Google Search Console e para que serve?

O Google Search Console reúne em um só lugar diversos dados que são muito relevantes para a sua estratégia de marketing digital, como:

  • quais as principais pesquisas e palavras-chave que estão atraindo visitantes para o seu site/blog;
  • páginas mais acessadas nos últimos dias;
  • origem do tráfego por país e dispositivos (computador, celular ou tablet);
  • análise geral de como cada URL do seu site está sendo vista pelo Google;
  • número de impressões, cliques e posição média das suas páginas no Google;
  • quantos e quais são os problemas atuais do seu site, que podem prejudicar o seu posicionamento nos resultados de busca, além de como corrigi-los;
  • dados para melhorar a experiência do usuário com o seu site nos dispositivos móveis;
  • quantidade de links internos e externos que direcionam para alguma página do seu site;
  • e muitas outras informações relevantes para a sua análise.

Passo a passo: como funciona o Google Search Console e como usar

A forma de acessar a ferramenta continua a mesma. Basta ir em https://search.google.com/search-console e logar com a sua conta do Google ou usuário do Gmail.

Depois disso, é só selecionar a propriedade (domínio ou site) que você quiser analisar, no canto superior esquerdo.

tela inicial

Assim que entrar no seu painel, você já vai perceber a primeira mudança claramente: o menu da barra lateral.

As funcionalidades estão organizadas de uma forma diferente. Então, atenção a isso antes de fazer qualquer análise.

menu

Visão geral

Assim que entrar na sua conta no Search Console, você terá acesso a um painel com uma visão geral do andamento do seu site, mostrando resumidamente tópicos como desempenho, cobertura e melhorias. Uma espécie de dashboard.

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Aqui você terá acesso aos principais dados e às informações mais relevantes sobre o seu negócio, para uma consulta ou análises rápidas e urgentes.

Se alguma questão chamar a sua atenção, é só clicar em “abrir relatório” para conferir os detalhes mais a fundo.

5 dicas fundamentais para aumentar as visitas no seu site

Desempenho

Em outra seção, a do Desempenho, é onde você deve se concentrar em analisar como o seu site está sendo visto pelos usuários e pensar em possíveis melhorias no seu conteúdo.

Assim, você vai conseguir produzir conhecimentos mais relevantes para quem está lendo e também atrair novos visitantes.

É no relatório de desempenho que você tem acesso àqueles dados de palavras-chave e pesquisas mais relevantes para o seu negócio, páginas mais acessadas e origem do tráfego (países e dispositivos).

E o melhor: tudo isso acompanhado das taxas de impressões, cliques e posição média, o que é muito útil, além da possibilidade de acessar as informações dentro de um período específico (como, por exemplo, nos últimos 7 dias, mês, 3 meses, etc).

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O que você pode analisar:

  • identifique quais palavras-chave estão atraindo mais visitantes para o seu site, pois pode ser uma boa ideia começar a investir mais nelas;
  • veja quais das suas páginas estão aparecendo mais para os usuários e considere melhorá-las. Se for um artigo do seu blog, por exemplo, pense em aumentar o conteúdo dele e acrescentar informações;
  • Não se esqueça de filtrar os relatórios por data e fazer comparações entre períodos, ok?

Leia também:

Como usar o Google Trends para fazer um planejamento de palavras-chave?

Inspeção de URL

Essa é o recurso ideal para que você analise um URL específico do seu site. Assim, você saberá se aquela página está dentro dos padrões de indexação, posicionamento e rastreamento do Google.

Se tiver algum problema que esteja impedindo o buscador de reconhecer o URL, você será alertado, para que possa fazer melhorias.

É nessa seção, inclusive, que você poderá saber se a sua página está otimizada para os dispositivos móveis.

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O que você pode analisar:

  • faça um teste ao vivo da sua página, para identificar quaisquer problemas de usabilidade, se o URL está disponível para indexação ou não e se ele está totalmente otimizado para os resultados do Google;
  • veja se há algum problema de rastreamento ou bloqueio da URL, ou ainda alguma mudança inesperada ou erro. Se encontrar, você pode solicitar que sejam feitas as melhorias necessárias pelo próprio Search Console e atualizar a página o mais rápido possível;
  • observe se a página em questão está bem otimizada para dispositivos móveis, já que mais de 50% de todo o tráfego online vem do mobile. Se não estiver, considere fazer alterações, como aumentar o espaçamento entre os elementos, garantir que o conteúdo da página seja do tamanho da tela, etc.

Leia também:

Guia SEO: 12 ações práticas para otimizar a URL do seu site

Índice: cobertura e sitemaps

Cobertura

Nessa parte você terá acesso a um relatório completo da indexação do seu site, sendo possível saber se as suas páginas estão com algum problema ou não (como erros de servidor, página não encontrada ou bloqueada, acesso negado, problemas de redirecionamento, etc).

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O que você pode analisar:

  • atente-se para as categorias em que os erros estão organizados. Assim, você consegue resolver vários problemas com a mesma origem de uma forma mais rápida;

Sitemaps

Como o próprio nome sugere, aqui você vai adicionar o mapa do seu site para que ele seja testado e avaliado na mesma hora. Um sitemap mostra todas aquelas páginas e URL válidas no seu domínio.

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O que você pode analisar:

  • confira se o Search Console encontrou e identificou todas as páginas válidas do seu site, se faltou alguma ou, até mesmo, se ele achou outra que não estava listada antes no seu sitemap. No último caso, avalie se deve adicioná-la ou não;
  • veja se há alguma página com erro que não deveria estar no seu sitemap. Considere retirá-la;
  • em geral, avalie se você precisa revisar ou não o seu sitemap, de acordo com o que for mostrado no relatório.

Melhorias: facilidade de uso em dispositivos móveis e AMP

Facilidade de uso em dispositivos móveis

Aqui você vai ter acesso facilmente aos principais erros que o seu site tem ao ser acessado por um dispositivo móvel, como smartphones ou tablets.

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O que você pode analisar:

  • confira regularmente esse relatório, para identificar algum erro, e se atente para os direcionamentos do próprio Google de como corrigi-los para melhorar a usabilidade do site.

AMP

Do inglês Accelerated Mobile Pages, ou Páginas Móveis Aceleradas, esse campo irá te mostrar se tem algum erro em todas aquelas páginas que você otimizou para aparecer melhor nos dispositivos móveis.

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O que você pode analisar:

  • veja se existem erros simples como vídeo não processado na página e tamanho das imagens, procurando corrigi-los o mais rápido possível;
  • considere as orientações do próprio Google de como fazer melhorias e corrigir os seus problemas. Siga cada passo fielmente.

Segurança e ações manuais no Google Search Console: links e configurações

Links

É aqui que você tem acesso a quais são os links internos e externos que direcionam para o seu site e estão atraindo mais tráfego, além de melhorar a autoridade da sua página no Google.

Analisar isso é muito importante, já que a autoridade é um dos principais critérios de ranqueamento do Google.

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O que você pode analisar:

  • nos links internos, veja quais as principais páginas que estão sendo referenciadas dentro do seu próprio site. Analise se faz sentido o lugar onde elas estão sendo linkadas;
  • nos links externos, veja se há muitos links de outros sites que estão direcionando para o seu domínio. Se o número for baixo, talvez seja o momento de pensar em alguma estratégia para aumentar isso;
  • com relação aos links externos já existentes, observe se há algum outro site que seja interessante para que você feche uma parceria, por exemplo, ou até mesmo trate de um conteúdo que pode ser interessante também para o seu blog.

Leia também:

Link Building: o que é e como ele pode auxiliar na sua estratégia

e

Links Externos: entenda a importância deles para o seu ranqueamento

Configurações

Esse campo é específico para que você possa configurar algumas questões sobre o seu domínio e o acesso ao Search Console, como usuários, proprietários e permissões.

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O que você pode analisar:

  • certifique-se de que você está verificado como o proprietário do seu domínio. Se não, siga as instruções da seção para configurá-lo;
  • se for necessário, remova a sua propriedade para adicionar a de outra usuário, que passará a ser o responsável para o domínio.

Atenção para as mudanças da nova versão do Google Search Console

Vamos esclarecer agora quais as novas funcionalidades do Search Console e aquilo que foi deixado de lado (pelo menos até o momento).

Novos recursos e mudanças

  • Dados de tráfego da pesquisa de períodos maiores (16 meses) ou personalizado, em comparação aos limitados 3 meses da antiga versão;
  • Informações detalhadas sobre uma página específica do seu site, como cobertura de índice, sitemaps, usabilidade em dispositivos móveis, entre outros;
  • Relatórios de rastreamento detalhados que mostram erros e auxiliam a como corrigi-los, ajudando você a melhorar o seu site;
  • Desempenho do site em dispositivos móveis.

Recursos que não estão mais disponíveis

  • Dados como páginas rastreadas por dia, download e processamento em kilobytes (KB) de uma página por dia, tempo médio de download da página;
  • Testes do robots.txt;
  • Possibilidade de gerenciar diretrizes de URL na Pesquisa Google;
  • Opção de marcar dados;
  • Seção de mensagens, que permitia um local de relacionamento direto com a central do Search Console;
  • Opção de alterar o endereço do site;
  • Possibilidade de escolher um domínio preferido;
  • Opção de rejeitar links indesejados;
  • Opção de retirar algum conteúdo que não esteja realizado do índice.

De qualquer forma, se você estiver acostumado com a versão antiga, é só alterar a interface no menu lateral, clicando em “ir para a versão antiga”.

Gostou do artigo? Foi útil para você? Então compartilhe nas suas redes sociais e ajude outras pessoas a entender melhor como analisar dados relevantes para um site na nova versão do Search Console.

Você está fazendo a análise correta dos seus resultados e da performance das suas estratégias? Confira aqui a nossa página de categoria com conteúdos que vão ajudá-lo nisso!

Leia também: Como integrar Google Analytics, S.Console, Google Ads e Relatório de Marketing Digital de Sucesso: saiba como construir!

KPI: Exemplos de Indicadores de Vendas!

Exemplos de KPIs: visitantes, cac, roi e impressões. KPIs são indicadores de sucesso no marketing e negócios. E por que é tão importante para o seu negócio?

Sabemos que o objetivo de todo e qualquer empreendedor é atingir o tão sonhado sucesso, certo? Então, para começar, vou te contar um segredo: o sucesso de um negócio está diretamente ligado a como ele acompanha os seus próprios resultados.

A partir disso, como você mensura os resultados de marketing do seu negócio? Você sabe se a sua estratégia está realmente trazendo aquilo que deseja? Quais são as ações que estão se saindo melhor no seu planejamento?

Se você não sabe a resposta para essas perguntas ou ainda está confuso nas respostas, preparamos este artigo para te explicar melhor sobre os KPIs, que são a melhor forma de você acompanhar os resultados do seu negócio. Também quero te ajudar a escolher os ideais para a sua estratégia.

Vamos nessa? Acompanhe este artigo.

O que significa KPI? O que é, afinal?

Sem mais delongas, KPI é uma sigla em inglês que significa Key Performance Indicator, ou seja, indicadores-chave de performance para o seu negócio. Eles vão ajudá-lo a acompanhar as suas estratégias de marketing e saber o quão perto você está de atingir o seu objetivo.

Como? Vejamos um exemplo: imagine que o seu objetivo principal é aumentar o engajamento do público com as redes sociais da sua marca. Uma boa forma de saber se você está atingindo esse objetivo e se as ações estão dando certo é analisando o número de compartilhamentos e comentários dos posts. Entendeu?

E uma vantagem dos KPIs é que eles podem ser aplicados para avaliar os mais diversos tipos de estratégia e ações. Você, como empreendedor, pode avaliar a lucratividade da sua empresa, a efetividade do site da marca, os resultados da sua equipe de vendas ou até mesmo o desempenho de apenas um único funcionário.

O que significa KPI? O que é, afinal?

Um outro ponto: você já tem uma agência de marketing digital — ou especializada em inbound marketing como a Eixo Digital — que cuida das suas estratégias? Uma outra questão é que também é possível acompanhar o trabalho da agência com KPI e saber se ela está de fato entregando os resultados que prometeu a você. Bacana, não é?

Tem dúvidas se deve contratar uma agência de marketing digital ou ter uma house? Clique aqui e esclareça!

Qual a importância do KPI para um negócio?

Sei que você quer ter sucesso com o seu negócio, certo? E é por isso que os KPIs são tão importantes. Ter indicadores para avaliar a performance da sua empresa vai te ajudar a ter uma visão mais abrangente, estratégica e efetiva de como está o andamento das suas ações.

A partir disso fica muito mais fácil entender o momento que o seu negócio está, saber onde precisa chegar e, principalmente, em que pontos a sua estratégia precisa melhorar para te ajudar a alcançar cada objetivo. Os KPIs irão orientar tanto você quanto a sua equipe sobre quais dados específicos devem ser acompanhados durante o processo.

Agora, você deve estar se perguntando: mas como definir os KPIs para o meu negócio? Fique tranquilo que a seguir vamos explicar, continue acompanhando.

KPI: Exemplos de vendas e marketing

O primeiro passo para que possa escolher corretamente os melhores KPIs para a estratégia do seu negócio é ter um objetivo claro e bem definido. Pense comigo: sem saber para onde você quer ir, não há como definir formas de avaliar o quão perto você está de alcançar isso, certo?

Parece algo muito simples, mas não tenha dúvidas de que definir um bom objetivo faz uma grande diferença na hora de escolher KPIs.

Você pode, por exemplo, determinar como foco da sua estratégia aumentar a visibilidade da marca, gerar engajamento digital, educar o mercado, gerar mais leads e aumentar as vendas do negócio, entre outras possibilidades de objetivos.

Assim que tiver um objetivo claro em mente, você está pronto para definir os seus KPIs. E a primeira coisa que precisa saber é que eles precisam ser simples, mensuráveis e totalmente relevantes para o seu negócio.

Se você definir indicadores muito complicados ou que sejam confusos, vai ficar ainda mais difícil acompanhar o funcionamento das suas ações e os resultados da sua estratégia. Por isso, tenha cuidado ao escolher os seus KPIs, ok?

Para ficar mais fácil para você, vou apresentar os principais KPIs de acordo com os objetivos que citei logo acima como exemplo. Assim, você poderá analisar quais dos KPIs se encaixam melhor para o objetivo do seu negócio e que vão ajudá-lo a acompanhar a sua estratégia. Confira!

Objetivo

KPIs possíveis

  • Aumentar a visibilidade da marca

Posicionamento no Google, uso de guest posts, visualizações nas redes sociais, além de visitas no site e blog da empresa…
  • Gerar mais engajamento digital

Número de compartilhamentos e comentários nos posts das redes sociais e do blog, quantas páginas em média os visitantes acessam no site da empresa, além de qual a taxa de rejeição do site,…
  • Educar o mercado

Base de contatos do e-mail marketing, taxa de descadastro dos e-mails, taxas de abertura e cliques em cada e-mail, quantidade de visitantes nos conteúdos do blog,…
  • Gerar mais leads

Taxa de conversão de cada landing page publicada, número de inscritos na newsletter, pessoas que baixaram determinado ebook…
  • Aumentar as vendas

Número de vendas por vendedor, valor de vendas por lead, tempo médio de venda,…
  • Aumentar o retorno financeiro do negócio

Valores do CAC (Custo de Aquisição Por Cliente), LTV (Lifetime value), ROI (Retorno Sobre Investimento) do negócio…

Se você não sabe o que é CAC ou ROI e a importância dessas métricas para o seu negócio, clique em cada um dos termos e assista a um vídeo de explicação!

Com essa tabela você já tem uma boa noção sobre KPIs e poderá começar a implantá-los. Mas, claro, adequando exatamente o que se encaixa para o seu negócio.

Alinhar muito bem os KPIs com o seu objetivo vai permitir que você possa acompanhar detalhadamente o andamento das suas ações e mensurar os seus resultados. Assim, você terá bem mais visível na sua mente as possibilidades de crescimento da sua empresa.

Aliás, você está colhendo resultados com sua estratégia de marketing? Descubra!

Indicadores e KPI de Vendas essenciais para medir o sucesso de seu negócio

É possível mensurar quase tudo que é feito dentro de uma estratégia e, para isso, é necessário analisar os dados corretos, com:

kpi exemplos

1 – Visitantes do Site

Pensando em uma estratégia de funil de marketing, onde é feito uma estratégia de atração para depois realizar a conversão e por fim a venda, criando uma correlação disso com a realidade do mercado offline, quando você abre uma loja ou uma empresa, o que você precisa ter é exatamente as pessoas que desejam comprar.

E quando colocamos isso no ponto de vista da internet, nós estamos falando de visitantes, que é o primeiro indicador que deve ser analisado em sua estratégia.

Um site que não possui acessos – visitantes, não é um site visto. Da mesma forma, uma rede social que não tem um bom número de pessoas que acessa diariamente, não pode ser considerada uma boa rede social.

Por isso, esta é a sua primeira métrica. E a principal forma de ter uma boa medida desses visitantes é através do Google Analytics.

2 -Taxa de conversão de visitantes em leads

Não adianta ter um milhão de acessos se existe apenas um cadastro para converter seus visitantes. Quando falamos em leads (que são pessoas que deixaram de ser visitantes e se tornam pessoas mais interessadas no seu produto/serviço), é essencial a análise completa das taxas de conversão desses visitantes em leads, para entender bem o perfil do possível cliente.

Além do mais, essas taxas podem representar claramente como está funcionando o seu funil de vendas, sendo os leads uma parte importante para o início de todo o processo.

3 – Custo de aquisição de leads

No caso dos visitantes pagos para a aquisição de leads, você investiu um valor e ele precisa ser bem mensurado.

Essa métrica pode calculada pelo investimento realizado nas mídias pagas, como Facebook Ads e Google Adwords, dividido pela quantidade de leads gerados.

4 – Quantidade de oportunidades de negócio

Até aqui você já entendeu a importância de vários indicadores. Agora, é hora de entender um que pode ser bem relevante: a quantidade de oportunidades de negócios que o site está gerando.

E como medir essas oportunidades, você sabe?

Existem várias formas distintas que podem auxiliar nessa medição. Uma delas é através daquele formulário simples de ‘fale conosco’. Com ele você consegue ver quantas pessoas ficaram interessadas nos seus produtos/serviços e desejam ter mais informações.

Os indicadores essenciais para medir o sucesso do Marketing Digital

5 – Quantidade de vendas

Obviamente, as vendas são um ponto chave para a estratégia e é o que todo mundo deseja: ter lucros. Desta forma, essa métrica é extremamente importante para que a estratégia cumpra seus objetivos.

Logo, faça uma planilha ( se você tiver uma agência de marketing digital, eles podem fazer) ou analise através de ferramentas de automação, como foram as vendas de cada mês.

Concluindo

Esses são considerados os KPIs básicos de uma análise de marketing digital. A partir do momento que você acompanha no mínimo essas métricas, é fácil ter uma visibilidade de como está o processo.

O KPI serve exatamente para te entregar esses dados, ou seja, monitorar se você está indo em direção certa do seu objetivo ou se está caminhando no sentido contrário e o que você pode fazer para modificá-lo.

Os KPIs de vendas que nós citamos hoje são os principais quando falamos em sucesso de marketing e como podem definir a trajetória de sua empresa!

Esperamos que este conteúdo tenha sido útil para você e esclarecido as suas principais dúvidas sobre KPI. Caso precise conversar com um especialista para saber como incorporá-los no seu negócio, conte com a Eixo Digital clicando neste link. Quem sabe você não tem mais insights para alavancar o seu negócio, certo? Até o próximo conteúdo!

Você está fazendo a análise correta dos seus resultados e da performance das suas estratégias? Confira aqui a nossa página de categoria com conteúdos que vão ajudá-lo nisso!

Big data marketing: como vender mais analisando dados

Saber como usar o Big data marketing e analisar os dados do seu negócio pode te ajudar a tirar boas ideias e ótimos insights, tanto para melhorar a experiência do seu cliente com o seu produto/serviço, como para evoluir o nível de maturidade da sua solução. 

Então, primeiro, tire da cabeça que a análise de dados, Big data e que o Business Intelligence (BI) é algo muito complicado. Em seguida, concentre-se nos seguintes pontos:

  • 1) De que adianta coletar e querer ter controle sobre inúmeros dados dos seus clientes sem elaborar uma estratégia para isso? Informação demais não é o caminho. Você precisa se concentrar no que, de fato, trará insight para desenvolver o seu negócio.
  • 2) Por outro lado, de que adianta ter ferramentas ou demais recursos que te geram alguns dados automatizados sobre o seu cliente, mas não dedicar esforços para analisar e organizar esses dados para um objetivo maior?
  • 3) Por último, você consegue mensurar todas as oportunidades de crescimento já perdidas em função do mal aproveitamento dos dados gerados pela sua empresa?

De modo geral, as informações mais valiosas já estão disponíveis e fáceis de serem acessadas. Mas você precisa aprender a olhar para elas, visando resultados melhores e mais efetividade para o trabalho da sua empresa.

Se você quer potencializar os resultados do seu negócio, acompanhe este artigo e prepare-se para imergir nos dados.

Como usar o Big data marketing para ter insights e melhorar a experiência dos meus clientes?

Big data marketing 2

Primeiramente, você precisa pensar na jornada de compra completa do seu cliente. No caso do digital, quantas pessoas o seu site atrai diariamente? Analisar o tráfego e o número de visitantes que o seu site recebe ao longo do tempo será fundamental para medir a presença digital da sua marca e o quanto ela está sendo relevante ou não.

Depois dessa etapa de atração, você precisará acompanhar quantos visitantes se convertem na sua página, virando um lead para o seu negócio. Em outras palavras, quais são os visitantes que preencheram algum cadastro (com nome e e-mail, por exemplo), tanto para receber um conteúdo específico, ou para solicitar um orçamento ou um contato da empresa, ou para se cadastrar na newsletter, dentre tantas outras possibilidades. Para isso, é básico dizer que o seu site deve possibilitar que esse tipo de conversão seja feita, visando um relacionamento mais próximo com aqueles que se interessam pela sua marca, a fim de torná-los clientes.

Após essa etapa de conversão, é a etapa de relacionamento que dará suporte para que aquele lead se torne um cliente. Nesse momento, as estratégias devem medir o nível de interesse e de engajamento do lead, o que pode ser feito pelo envio de e-mails com alguns conteúdos estratégicos, por exemplo. O principal ponto aqui é conhecer muito bem a sua base de contatos e as características distintas dos seus leads, a fim de saber como e em que momento abordá-los com um argumento de venda.

Se a etapa de relacionamento for bem conduzida, a etapa de venda flui com mais naturalidade e após toda uma educação daquele lead em questão que já se convenceu de que precisa da sua empresa.

Agora, vamos para algumas outras dicas mais específicas? Acompanhe!

Atenção para os clientes que, de fato, gastam dinheiro no seu negócio

Você conhece o tipo de pessoa que, de fato, compra algo no seu negócio? Eu sei, é claro que você tem uma noção, mas é preciso sair do campo da imaginação e buscar comprovar essa informação na realidade, analisando os dados.

Esses clientes vão te ajudar a saber quem realmente é o seu público, quem é o seu cliente ideal (ou persona) e em que tipo de perfil você deve focar suas estratégias, com mais certeza.

Então, pare de olhar apenas para os clientes que dão uma nota 10 na sua Pesquisa de Satisfação e passe a dar uma atenção maior para quem, de fato, gasta dinheiro frequentemente com o seu produto/serviço.

Analise o histórico de acesso, e-mails abertos e artigos do blog mais acessados 

Essas informações vão te ajudar a identificar os assuntos mais interessantes para os seus visitantes, indicando outras alternativas de conteúdos a serem trabalhados.  

Além disso, dados como esses também vão te dar uma noção melhor do momento certo para abordar um lead com um contato comercial

Se um usuário anda acessando muito a página de serviços do seu site, abriu os últimos e-mails de venda que disparou e, ainda, visitou conteúdos do blog que falam mais da sua empresa e produto/serviço, suas vantagens e diferenciais, ele é uma grande oportunidade para o seu time de vendas entrar em contato, concorda?

BI e Marketing de Performance: como analisar e interpretar os dados com foco na conversão de vendas.

Um dado muito importante: feedback

Essa é, sem dúvidas, a melhor fonte de dados para que possa ter ideias de como melhorar a experiência do seu cliente e o seu negócio como um todo.

Por isso, converse com os seus clientes e atue como um verdadeiro detetive de todas as emoções que o envolvem com a sua marca. Além disso, crie outros canais que incentivem o feedback constante dos clientes: seja por e-mail, em algum campo do seu site, na própria loja ou em bate-papo com os atendentes.

Site, produto, serviço, lançamentos, atendimento (online e presencial), promoções, e-mails… 

Vale avaliar a percepção do seu cliente em relação a todos os contatos com a sua marca!

Considere colher o feedback de quem não se tornou um cliente

Isso mesmo. Você sabe por que alguém desistiu de última hora na jornada de compra? Por que, por exemplo, um usuário colocou um produto no carrinho, mas não finalizou a compra?

Indo atrás desses dados e informações você pode, por exemplo, descobrir algum erro inesperado no seu site, ou que talvez o seu preço está muito alto ou, ainda, que o consumidor não está enxergando valor na sua oferta.

Insights que fazem toda a diferença para que você possa gerar novos leads e conquistar mais clientes.

Você está fazendo a análise correta dos seus resultados e da performance das suas estratégias? Confira aqui a nossa página de categoria com conteúdos que vão ajudá-lo nisso!

Como usar dados para conseguir insights e melhorar a minha equipe e os resultados do meu negócio?

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Integre os departamentos de marketing e vendas

Com certeza, devem existir dados e informações que a equipe de marketing tem, mas que também seriam interessantes para o time de vendas, certo? Ou, ainda, questões que o time de vendas percebeu no seu contato direto com os leads e clientes que também seriam muito úteis para a equipe de marketing.

Por isso, é fundamental fazer com que esses times trabalhem juntos para que construam estratégias comerciais em conjunto com as informações específicas de cada equipe.

Saiba mais em:

Como melhorar a passagem de bastão entre marketing e vendas?

Tente reunir os dados em um só lugar

Manter os dados organizados é essencial para que não perca informações importantes que renderiam ótimos insights.

Então, para facilitar, coloque os dados tudo em um só lugar (separado por áreas), em uma espécie de dashboard.

Com isso, você vai ter uma visão geral de todos os processos e vai poder identificar, facilmente, onde estão os erros e o que você pode fazer para melhorar na sua equipe.

Mas, para isso, é preciso ter consciência de quais dados são relevantes para reunir. 

Identifique as ações de vendas anteriores que tiveram os melhores retornos

Analisando os seus dados hoje, você sabe quais as ações da sua equipe que geram os melhores resultados? Quais aquelas que fazem vocês fecharem mais vendas? 

Para isso, olhe para o histórico das suas vendas.

  • Visitas presenciais, demonstrações online, contato por e-mail: qual a ação que tem uma taxa de conversão em vendas mais alta? Qual funciona mais?
  • Qual o porte de empresa que costuma fechar mais negócio com vocês? Micro/pequeno, médio ou grande? Ou qual o perfil de pessoa cliente?
  • Quanto dura, em média, o ciclo de vendas? Qual o tempo que costumam gastar desde o contato inicial até o fechamento do contrato/venda?
  • E quais as ações do time de marketing que costumam gerar mais oportunidades? E oportunidades mais qualificadas?

Assim, você vai ter uma boa noção do que melhorar e, até mesmo, em quais ações focar. Otimize a sua equipe e economize tempo!

Leia também:

Como vender mais com o seu site? Veja ações essenciais

Como gerar tráfego qualificado para o seu negócio?

4 insights para você analisar melhor os dados do seu negócio

  • 1) Busque sempre analisar os seus dados em tempo real ou da forma mais atualizada possível. Novos dados surgem diariamente e relatórios da semana passada já podem estar desatualizados, o que vai prejudicar a efetividade da sua análise e os seus insights.
  • 2) Planilhas simples de Excel ou Google Planilhas podem ser muito simples para acompanhar a complexidade dos dados do seu negócio. Prefira usar ferramentas e softwares mais automatizados, como Google Analytics, Google Data Studio e outras ferramentas inteligentes.
  • 3) Lembre-se do princípio da análise de dados e do Big data marketing: você deve analisar dados para prever acontecimentos e comportamentos. Não fique limitado a uma análise que mostre apenas o que aconteceu, sem olhar para o futuro.
  • 4) É muito importante também que você esteja atento aos dados do mercado, para identificar tendências, riscos e oportunidades. Porém, tenha cuidado, pois essa é uma análise recheada de dados e, se não tiver foco para o que é relevante para o seu negócio, você pode se perder com tanta informação.

Como analisar e gerar relatório no Google Analytics? Aprenda aqui.

Como fazer relatório de marketing digital?

Marketing Digital e LGPD: entenda suas principais bases legais

Viu só como o Big data marketing e usar dados não precisa ser algo complicado? Siga essas orientações e crie o hábito de sempre avaliar os dados de cada ação implementada. Esse é o momento de gerar mais maturidade para os processos da sua empresa, ok?

Leia também: Como tomar decisões baseadas em dados?

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Consultoria Inside Sales

Google Tag Manager: o que é e tutorial de como usar

Quer aprender a usar o Google Tag Manager? Chegou ao lugar certo!

No mundo do Marketing Digital, as tags exercem um papel fundamental: coletar dados e métricas dos usuários que visitam um site. Tags são códigos ou scripts que são inseridos nas páginas do site, para que este seja rastreado por alguma ferramenta — como o Google Analytics, que coleta informações sobre idade, localização e comportamento dos visitantes.

Mas adicionar esses códigos pode não ser tão simples assim, principalmente para quem não tem tempo ou conhecimento de programação. Mas não se preocupe, o nosso querido Google não iria nos deixar na mão para esse tipo de tarefa…

O que é Google Tag Manager (Gerenciador de tags do Google)?

O Google Tag Manager, portanto, é a ferramenta que permite inserir essas tags de forma bastante simple e intuitiva.

A principal função da ferramenta é otimizar o trabalho com Marketing e Programação, uma vez que ela possibilita que o comportamento dos usuários em um site sejam coletados de forma automatizada, sem a necessidade de grandes conhecimentos em linguagem de programação.

Vamos aprender a usar o Tag Manager da melhor forma possível? Acompanhe o artigo!

Como usar o Google Tag Manager? Tutorial Completo

Como qualquer outra ferramenta online, a primeira coisa que você precisa fazer é acessar o Google Tag Manager e criar uma conta. A ferramenta é gratuita e o processo de criar a conta é muito fácil. Você só precisa entrar com sua conta normal do Google.

Em seguida, você vai passar por um passo a passo bastante simples e rápido para informar o nome da sua empresa e escolher um “contêiner”. Um contêiner para a ferramenta é uma espécie de tag universal, na qual serão armazenadas todas as tags que você criar futuramente. Para ficar mais fácil, segue a dica:

Seu site é um contêiner. Se você possui vários sites, cada um deles será um contêiner. Assim você consegue administrar melhor as suas tags. Entendeu?

Então informe a URL do seu site como sendo um contêiner e prossiga com o passo a passo. Em seguida, leia e aceite os Termos de Serviço para usar o Google Tag Manager e, ao final, ele lhe dará um código para ser inserido logo após a tag <body> do Editor do seu site.

Nesse momento, não tem como fugir: você vai ter que mexer no seu editor HTML para inserir o código. Caso queira contar com plugins para facilitar sua vida, você poderá utilizar o DuracellTomi’s Google Tag Manager, por exemplo. Peça ajuda à sua equipe de TI ou a alguém que entenda de programação na sua empresa.

Google Tag Manager tutorial dashboard
Dashboard do Google Tag Manager.

Pronto, sua conta foi criada e configurada. Agora você já pode começar a criar tags para coletar o comportamento dos seus visitantes no seu site.

Mas como criar essas tags? É o que você vai aprender agora.

Como criar tags no Tag Manager?

Esse processo também é simples e rápido. Você só precisa guardar duas coisas: as tags, para a ferramenta, representam o que você deseja coletar de dados do seu site; por outro lado, existem também os chamados acionadores, que sinalizam em que momento durante a navegação do usuário esses dados serão coletados.

Dito isso, acesse o menu esquerdo do Tag Manager, clique em “Tags”, e em seguida, clique em “Nova”.

Aparecerão vários produtos que podem ser utilizados para acompanhar as suas tags. Escolha um e clique em Continuar. Em seguida, dê um nome de fácil identificação para a sua Tag. Você pode escolher algo como: “Transações feitas em meu site”.

Configurando a Tag

Depois, você vai entrar na parte de configuração da sua Tag. Os campos que você precisará preencher podem mudar, a depender do produto que você escolheu para utilizar a sua Tag. Se o produto for o Google Analytics, por exemplo, você deverá inserir seu Código ID (Acompanhamento) e qual o tipo de Acompanhamento.

O passo seguinte pedirá que você defina quando a Tag será disparada, ou seja, você irá definir aqui o seu acionador. Existem vários acionadores disponíveis. O Analytics, por exemplo, possibilita escolher: Todas as Páginas, Algumas Páginas, Click e Formulário. Na prática, significa que: a função da tag que você definiu será acionada sempre quando o usuário realizar alguma ação que você estabeleceu como um acionador, como preencher um formulário.

Depois que você escolher o seu acionador, clique em “Criar Tag”. No canto superior, haverá a opção “Publicar”. É por meio desse botão que sua tag irá ao ar e começará a funcionar. Então: primeiro revise toda a sua Tag e só depois a publique, ok?

Lembre-se: o intuito da ferramenta é facilitar o trabalho de quem não tem tempo ou conhecimento para mexer com códigos e mais códigos específicos de programação. E uma outra vantagem da ferramenta é que ela permite criar Variáveis. Vamos saber o que são? Acompanhe!

Como adicionar variáveis no Tag Manager

Variáveis são marcadores nomeados para um determinado valor que será alterado, por exemplo: o nome de produto, um preço ou mesmo uma data. Quando você passa a criar diversas Tags para o seu site, utilizando diferentes produtos, essas variáveis podem ser de grande utilidade. Isso significa mais agilidade e praticidade na criação das suas Tags.

O Tag Manager permite que você crie variáveis totalmente novas, do zero, mas oferece também diversas variáveis pré-definidas.

Para criar uma variável, acesse o menu esquerdo da ferramenta e clique em “Variáveis”. Irão aparecer diversas opções divididas em: Páginas, Utilidades, Erros (de página), Cliques, Formulários e Histórico.

Cada uma delas representa o momento ou ação específica do usuário em seu site.  Por exemplo: a variável “Page URL”, que está dentro da categoria Páginas, pode informá-lo sobre qual a URL em que seu usuário se encontra naquele momento.

Dedique um tempo para analisar cada uma das variáveis disponíveis. Dependendo do tipo do seu negócio, escolher as variáveis de forma estratégica otimizará a análise das suas campanhas dentro do Marketing Digital e facilitará o seu trabalho de criação, configuração e acionamento de Tags.

Conclusão sobre o Gerenciador de tags

Se você não está familiarizado com o Gerenciador de tags do Google (ou Tag manager), esperamos que esse artigo tenha sido útil para você entender melhor o que é e por que deve usá-lo. Explicamos as dúvidas mais comuns que normalmente os usuários acabam tendo no dia a dia ao utilizar a ferramenta.

O Gerenciador de tags do Google pode definitivamente tornar sua vida mais fácil se você estiver disposto a aprender como utilizá-lo. Certifique-se de que está realmente usando os dados que está configurando no GTM. Caso contrário, qual é o ponto?

Estamos também curiosos para saber sua experiência com o Gerenciador. Foi fácil ou difícil? Como você está usando no seu marketing digital?

Caso ainda não esteja usando… E aí, pronto(a) para começar a utilizar todo potencial do Tag Manager?

Para avançar em sua análise de dados, leia também:

Relatório de Marketing Digital de Sucesso: saiba como construir!

Como analisar e gerar relatórios no Google Analytics

Google Data Studio: como criar indicadores de desempenho

Como Avaliar Um Site? Passo a Passo

Se você possui um site, mas nunca se preocupou em avaliar a sua efetividade, sua empresa, com certeza, está perdendo grandes oportunidades. Para essa avaliação, nos baseamos no negócio em questão, na presença web dos principais concorrentes e nos aspectos mais importantes da navegabilidade do usuário.

Como avaliar o desempenho de um site?

Velocidade do site

Quantas vezes você já abandonou um site por sua demora no carregamento da página? Já considerou, inclusive, que aquela taxa de rejeição alta pode estar ligada à velocidade do seu site? 

A etapa de diagnóstico da presença web da sua empresa deve, obrigatoriamente, incluir este item que diz respeito ao tempo necessário para que o conteúdo de suas páginas na internet sejam 100% exibidos, seja em um dispositivo móvel ou em um desktop.

Pesquisas indicam que 40% dos visitantes abandonam páginas que levam mais de 3 segundos para carregar. O ideal, então, seria batalhar por, no máximo, 2 segundos de carregamento. Será que o seu site está dentro desse ideal?

Para testar a velocidade do seu site, você pode utilizar ferramentas, como o Google PageSpeed Insights e o GTmetrix. As próprias ferramentas irão indicar os pontos de melhoria conforme a avaliação. 

Boas práticas básicas: comprimir as imagens utilizadas, evitar redirecionamentos e adotar páginas com AMP (Accelerated Mobile Pages ou Páginas Aceleradas Para Dispositivos Móveis).

Leia também:

O que é HTTPS e como ele vai deixar seu site mais seguro

Todo site deve ser responsivo 

Todo site deve ser responsivo 

Um site responsivo é aquele que adapta seu layout para todos os tipos de dispositivos, seja desktop, notebook, smartphone, tablet, entre outros, visando uma melhor experiência ao usuário (item mais importante para o Google, básico e indispensável para a efetividade do seu site).

Você está fazendo a análise correta dos seus resultados e da performance das suas estratégias? Confira aqui a nossa página de categoria com conteúdos que vão ajudá-lo nisso!

Analise os fatores de ranqueamento do Google 

Uso de técnicas de SEO

Ter sucesso no ranqueamento do Google não é algo impossível! 

O Search Engine Optimization (otimização para motores de busca) refere-se a um conjunto de técnicas (ou boas práticas) de marketing digital que são desenvolvidas para melhorar o ranqueamento de uma página nos resultados de pesquisa. O Google é o mecanismo de busca mais utilizado no mundo inteiro, por isso sempre focamos nele.

Dentre os objetivos principais de uma boa gestão de SEO, estão:

  •  Impulsionar as vendas e conversões por meio de trafego orgânico;
  •  Aumentar o número de visitas ao site;
  •  Atingir os melhores resultados orgânicos do Google;
  •  Ser facilmente encontrado por seu público-alvo.

Como o algoritmo de pesquisa do Google é atualizado constantemente, as otimizações também devem ser constantes. Aí que entra a importância de uma gestão profissional de SEO.

As palavras-chave devem ser estudadas e utilizadas em:

  •  Títulos e subtítulos do seu site;
  •  Primeiros parágrafos dos textos;
  •  Imagens publicadas em seu site;
  •  Meta description;
  •  URLs de todas as páginas.

Para essa gestão, o trabalho passa por todas as etapas de diagnóstico que estamos vendo por aqui com um estudo aprofundado do público-alvo da empresa e com uma revisão constante dos resultados para prever necessidades de ajustes.

É muita coisa, a gente sabe, mas é o caminho mais maduro para fazer sua empresa crescer no universo digital. Um site que não é otimizado permanece estacionado e não gera oportunidade de negócio para a marca.

Para saber mais sobre SEO, e como ele pode ser útil para o seu negócio, leia estes artigos:

Como o SEO pode colocar sua empresa na primeira página do Google

Canonical Tag: será que o seu site precisa de uma? Descubra!

Analise a usabilidade na web e experiência do usuário

Usabilidade na Web x Experiência do Usuário

Os seus visitantes têm facilidade para navegar em seu site e encontrar nele as respostas que procura? É basicamente sobre isso que se trata a usabilidade na web.

Sabemos que, uma vez que uma equipe esteja imersa no negócio, muitos erros passam despercebidos.

Para testar a usabilidade do seu site, você precisará realizar uma pesquisa com seus próprios usuários e identificar quais são os principais problemas que ele enfrenta durante a navegação.

Precisará conhecer as áreas quentes do seu site (mapa de calor). Ou seja, você deve saber qual é a área do site com que o usuário interage mais e quais são as principais ações que eles realizam em cada sessão.

Algumas ferramentas podem te ajudar a construir esse mapa de calor, como o Smartlook e o Google Tag Manager.

Seja qual for o caminho escolhido, foque no usuário. O que ele está fazendo em seu site e como você pode ajudá-lo a ter uma experiência melhor com a sua marca?

Além disso, outros fatores impactam diretamente na recepção do usuário quanto à sua presença na web.

Podemos inserir na lista: o design da página, a arquitetura da informação, o valor e a utilidade da informação, a credibilidade da marca e a acessibilidade web.

Pense no usuário novamente.

Quais são os seus comportamentos comuns e principais desejos? O que ele sente ao abrir a sua página? O design está agradável para ele? Sua página gera alguma emoção predominante? As informações são bem organizadas e destacadas por relevância? O conteúdo conversa com a pessoa e responde aos seus principais questionamentos? O site proporciona uma navegação rica e relevante para o usuário?

Pensar em experiência do usuário é pensar em construir sensações e memórias boas a respeito da sua marca. E, claro, é sobre ser verdadeiramente útil para quem o lê. Que experiência sua empresa proporciona aos seus visitantes?

Para saber mais sobre como melhor a experiência do usuário em seu site, dê uma olhada neste artigo:

Experiência do usuário: é importante se preocupar ou não?

Analise os conteúdos

Produção de conteúdo

Fazer marketing de conteúdo não significa apenas criar um blog, produzir os conteúdos e distribuir nas mídias para conquistar o tráfego. É necessário ter objetivos claros, bem definidos e, principalmente, acompanhar os resultados de cada conteúdo para validar a estratégia.

É sobre isso, então, que se refere um DIAGNÓSTICO dos conteúdos de um negócio na web.

Fazendo uma análise detalhada, será possível identificar se os conteúdos seguem técnicas básicas de SEO, como uso de palavras-chave no título e no decorrer do texto, inserção de CTAs e definição de meta description antes da publicação.

Para te ajudar a fazer um bom marketing de conteúdo, os seguintes artigos podem te ajudar:

8 práticas que fazem a diferença em uma produção de conteúdo

A importância de elaborar uma estratégia de Marketing de Conteúdo

Saiba como criar conteúdo de qualidade atrativo

Descubra como fazer seu site vender mais com 5 dicas

E para avaliar a relevância de um conteúdo, monitore, dentre tantas taxas, a taxa de visitantes, a taxa de rejeição e a taxa de conversão (o usuário precisa ser indicado para uma outra ação após a leitura de um conteúdo).

Com essa análise, ainda, será possível mapear todos os conteúdos mais estratégicos para a empresa. Ou seja, faça um filtro dos conteúdos mais lidos e otimize-os para serem ranqueados. Boas ferramentas para isso são o Semrush e o Screaming Frog

Faça esse acompanhamento e torne seu marketing de conteúdo muito mais profissional, estratégico e focado em números!

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RD Station: como analisar os resultados na plataforma?

Se você usa o RD Station no seu trabalho, mas tem dificuldades para analisar os resultados do seu Inbound Marketing com ele, leia este artigo completo. Ou até mesmo se você acabou de contratar a ferramenta, este conteúdo vai direcioná-lo a melhores resultados com ela!

Afinal, como bons entusiastas de estratégias digitais, eu e você sabemos que para ter um Inbound Marketing de sucesso é preciso acompanhar e analisar bem os resultados, certo?

gerente de marketing analisando o rd station

A própria ferramenta oferece uma sessão para análise, com informações de canais de entrada dos leads, alcance digital da marca, páginas mais acessadas e relatórios. Então, agora, basta aprender a interpretar todos esses dados. Acompanhe!

Análise Mensal Geral: interpretando os dados do dashboard inicial do RD Station

Felizmente, o RD Station já facilita bem o seu trabalho te dando um overview de como andam os seus resultados mensais já na tela inicial da sua conta (inclusive em comparação com o mês anterior), o que eles chamam de Dashboard.

Mas, olhando para estes dados abaixo, você sabe como analisar corretamente? Chega mais!

dashboard inicial rd station marketing

De cara, o que você deve analisar é:

  • Conseguiu bater a meta que tinha estipulado ou, ao menos, manteve uma tendência de crescimento em todo o funil de vendas (visitantes, leads, oportunidades e vendas)? Se a resposta for negativa, consegue já identificar o problema na hora? Por que, por exemplo, a quantidade de visitantes diminuiu ou a taxa de conversão foi abaixo do que o esperado? Vale conversar com a sua equipe para identificar variações da estratégia ou investigar possíveis problemas.

Agora, se clicar em “Mais detalhes de suas Fontes de Tráfego e Conversões”, abaixo do gráfico geral, você ainda consegue analisar o resultado de cada etapa do funil mais a fundo, com base nas principais fontes de conversão da sua marca (Tráfego Direto, Mídia Paga, Busca Orgânica, E-mail, Referência, Social – Redes Sociais, Display). Essa é uma prévia de todos os dados que poderão ser detalhados em “Analisar” > “Análise de Canais”.

Qual será o canal que dá mais resultados mensalmente? Vamos juntos:

análise de canais rd

  • Analisando os visitantes detalhadamente: qual o canal de conversão que tem atraído mais usuários para o seu site? Os investimentos que fez em cada um estão valendo a pena? Tem alguma fonte de tráfego que merece uma atenção especial para atingir melhores resultados?
  • Analisando as conversões (visitantes em leads) detalhadamente: agora, qual o canal que apresentou a melhor taxa de conversão? Isto é, converteu uma porcentagem maior de visitantes em leads? Esse canal foi o que você investiu mais ou não? Esse resultado está de acordo com o que esperava? 
  • Analisando as oportunidades detalhadamente: de forma simples, qual foi o canal que rendeu o maior número de oportunidades? E, principalmente, qual o canal que tem rendido as oportunidades mais qualificadas? Se houver diferença entre o canal com maior número de oportunidades X o canal com oportunidades mais qualificadas, vale reavaliar as estratégias e otimizar suas ações para o que tem gerado oportunidades mais qualificadas.
  • Analisando as vendas detalhadamente: sem enrolação, qual o canal que tem trazido mais vendas para o seu negócio? E, especialmente, qual o canal que tem convertido mais oportunidades em vendas? Para o mês seguinte, pode ser interessante direcionar mais os seus investimentos para ele.

Leia também:

Como analisar indicadores de desempenho e melhorar o seu negócio

Pronto, é assim que você deve fazer a sua análise do dashboard geral dos seus resultados mensais. Agora, aprofundando na essência do Inbound Marketing, você deve se atentar aos aspectos abaixo para analisar bem a sua estratégia.

Analisando os Resultados Mensais do seu Inbound Marketing no RD Station com base nas 4 etapas: atração, conversão, relacionamento e venda

Para atrair visitantes orgânicos para o seu site e conduzi-los por uma jornada até a possível venda, será fundamental contar com técnicas de SEO — otimização para mecanismos de busca —, definindo as palavras-chave mais estratégicas para o seu negócio.

– Atração: suas estratégias estão alinhadas para atrair novos usuários como queria?

Para responder a essa pergunta, você deve olhar para dois aspectos no RD Station: palavras-chave e páginas mais acessadas.

Para analisar como está a sua atração de novos usuários pelas palavras-chave que está utilizando para a sua marca, é só ir em “Atrair” > “Painel de Palavras-Chave”.

otimização de palavras chave seo rd station marketing

Para facilitar a análise, é importante que você ordene os resultados assim como está na imagem: “Ranking (do menor para o maior)”.

Depois disso, analise questões como:

  • As palavras-chave que estão melhor ranqueadas realmente têm relação com a sua marca? Tenha em mente que elas são as que têm maior potencial de atrair novos usuários para o seu site;
  • Existem palavras-chave que você não está bem ranqueado, mas que são interessantes para o seu negócio? O que você pode fazer para melhorar essa posição? Otimização de SEO, conseguir links externos para ganhar autoridade?
  • Você está ganhando mais posições do que perdendo? 

Caso tenha dúvidas sobre o que é SEO e sobre como ele pode contribuir com a sua estratégia, leia o artigo abaixo:

Como o SEO pode colocar sua empresa na primeira página do Google

Agora, volte para o dashboard inicial e vamos analisar as “Páginas mais acessadas deste mês” e clique em “Ver relatório completo de páginas e acessos”.

Você terá acesso às páginas que atraem mais acessos para o seu site, as visualizações no mês, o tempo médio do usuário na página e a taxa de rejeição. Então, o que você deve analisar é: 

  • Quais das páginas mais acessadas apresentaram uma taxa de rejeição muito alta (acima de 80%)? Procure entender o porquê disso: se foi porque fez uma campanha de mídia paga direcionando aquela página para o público errado, ou o conteúdo da página está ruim ou está prometendo algo que não cumpre, se o layout/design precisa de melhorias, etc;
  • Tem algum conteúdo do blog que é muito interessante para a sua marca, mas que não está entre os mais acessados? Reflita sobre o que pode fazer para isso: otimizá-lo para SEO, promover com um anúncio, etc;
  • Qual o tipo de conteúdo e os assuntos que têm atraído mais visitantes? Considere investir mais no tema deles nas próximas estratégias.

Não sabe como reduzir a taxa de rejeição do seu site? Confira abaixo!

É possível diminuir a taxa de rejeição de um site?

– Conversão: como está a sua conversão de visitantes em leads? 

Aqui, a sua análise é mais simples: foque sua atenção para as suas Landing Pages.

Vá em “Converter” > “Landing Pages”.

taxa de conversão landing page

  • Vá nas suas principais LP’s e olhe para a taxa de conversão de cada uma, vendo se está dentro do padrão de conversão de visitantes em leads (nesse caso, uma taxa de conversão considerada boa é de 30%);
  • Caso as taxas não estejam dentro do padrão, reflita sobre o que pode ser feito para otimizar a LP: melhorar o design? Deixar o CTA mais claro? Melhorar o conteúdo? Utilizar técnicas de copywriting melhores para uma comunicação mais persuasiva? Ou, simplesmente, o erro está nas campanhas de mídia paga e você tem direcionado aquelas LP’s para o público errado?
  • É muito importante, também, que você realize Testes A/B nas suas Landing Pages. Esse tipo de teste permite que você faça pequenas alterações em uma LP, criando versões diferentes, para que depois possa identificar aquela versão que apresentou os melhores resultados. Se você já aplica essa técnica, observe a performance e as taxas de conversão de cada versão e, em seguida, deixe ativa apenas a LP que converte mais.

Você está fazendo a análise correta dos seus resultados e da performance das suas estratégias? Confira aqui a nossa página de categoria com conteúdos que vão ajudá-lo nisso!

– Relacionamento: como está o seu relacionamento com os seus leads?

Já aqui, você deve olhar principalmente para as suas campanhas de e-mail marketing, para saber se estão sendo efetivas dentro do Inbound.

Vá em “Relacionar” > “E-mail”.

A partir daí, considere as seguintes questões para fazer uma boa análise dessa etapa:

  • As suas campanhas de e-mail do mês estão com boas taxas de abertura e de cliques? Busque taxas de abertura acima de 15% e de clique acima 2%.
    • Taxa de abertura abaixo de 15%: avalie o assunto utilizado no e-mail, o horário de envio e qual foi a segmentação de e-mails escolhida.
    • Taxa de clique abaixo de 2%: avalie o conteúdo do e-mail e o CTA (Call to action ou chamada para ação) utilizado.
  • Agora, quantos descadastros você teve no mês? E por que essas pessoas se descadastraram? Colete essa informação na própria plataforma, após cada e-mail enviado, para identificar se há algo na sua estratégia que possa ser ajustado*. 

*Atenção: uma pequena taxa de descadastro é até positiva, pois representa uma limpeza na sua base de contatos, até chegar em pessoas que realmente têm interesse no que está oferecendo.

  • Quais os assuntos, conteúdos e temas dos e-mails que deram os melhores resultados? Você fez alguma ação diferente para isso? 

Como obter resultados com E-mail Marketing? Veja aqui.

– Pontos de atenção: leads qualificados e oportunidades 

Existem duas questões-chave que você precisa observar com mais cuidado na sua análise: os leads qualificados e as oportunidades que gerou no RD Station.

Basicamente, os leads qualificados vão indicar o quanto as suas estratégias de marketing digital estão conversando com pessoas que realmente têm chances de fechar uma venda com você, aproximando-se do perfil de cliente ideal (persona) da sua empresa.

Já as oportunidades são definidas com base na famosa “levantada de mão” do lead, e podem indicar o quanto as suas estratégias estão sendo bem-sucedidas para estimular o próprio lead a sinalizar que quer fechar uma venda com você.

Entenda melhor o que você deve analisar em cada um abaixo.

Leads qualificados:

  • O seu Lead Scoring no RD está configurado da melhor forma para trazer leads realmente qualificados para uma abordagem comercial? É importante que todas as páginas do seu site sejam mapeadas e pontuadas como páginas de topo, meio ou fundo de funil.
  • Os formulários de LPs ou pop-ups estão sendo usados de forma estratégica?
  • Existem listas de segmentação criadas com o perfil do seu lead? 
  • Os critérios de pontuação do lead (perfil e interesse) estão adequados para a sua persona? Aqui, uma boa dica é analisar se os critérios estão muito genéricos ou não. Se estiverem, busque deixar mais específico para chegar ao seu perfil de cliente ideal.
  • Existe uma estratégia de envio de e-mails para esses leads qualificados e outras ações que o estimulem a dar o próximo passo?
  • Os leads qualificados estão convertendo em oportunidades de negócio?

Oportunidades:

  • Você gerou mais oportunidades em comparação com o mês anterior? Se não, avalie o que pode ter acontecido (talvez houveram poucas ações focadas na tomada de decisão, como direcionar para a solicitação de um orçamento, agendamento de uma consulta/exame, solicitação de teste, etc, tanto em campanhas de mídia paga quanto em campanhas de e-mail marketing, por exemplo).
  • Quantas das oportunidades fecharam vendas? Se a taxa de conversão nesse quesito for baixa, pode ser um indicativo que precisa preparar melhor o seu time comercial para trabalhar as oportunidades.

Para conferir se a sua taxa de conversão está dentro da média de mercado do seu segmento, clique aqui e acesse a ferramenta do RD Station para comparar.

– Venda: e como estão as suas vendas no RD Station?

O principal aqui é analisar as taxas de conversão em vendas e os detalhes sobre os leads que estão, de fato, fechando negócio com você.

Volte no dashboard inicial e clique em “Vendas”.

funil de vendas rd station

Analise questões, como:

  • A sua taxa de conversão de oportunidades em vendas está dentro do padrão e recomendado? Isto é: acima de 30% das oportunidades estão fechando vendas reais?
  • Se não, qual o problema que está causando isso? O marketing não está entregando oportunidades qualificadas o suficiente para o time de vendas? Ou há algum entrave na própria equipe comercial? O Lead Scoring no RD está configurado corretamente e pontuando os leads com as ações corretas?

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Como melhorar a passagem de bastão entre marketing e vendas?

Depois, clique em “Mais detalhes de suas Vendas”.

Aqui, você deve adotar uma postura de stalker mesmo, observando atentamente as informações e dados de cada lead que fechou as vendas (ou do máximo possível).

  • Como é o histórico de atividades dos leads que chegam a fechar algum negócio? Você consegue identificar algum padrão?
  • Qual o perfil de lead que se torna uma venda? Seus interesses de acordo com as conversões que realiza, frequência que acessou o seu site, momento da levantada de mão?

Pronto. Com todas essas informações em mãos, fica muito mais fácil calcular o real retorno financeiro que o seu investimento em Inbound Marketing está trazendo mensalmente no RD Station.

 

Para saber isso, aprenda agora mesmo a calcular o seu Retorno Sobre Investimento (ROI) e o Custo de Aquisição por Cliente (CAC) mensais. É só clicar aqui.

 

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A Eixo Digital é a primeira Agência Platinum do Centro-Oeste entre os parceiros da Resultados Digitais. Que tal falar com um de nossos especialistas?

5 métricas de e-mail marketing para você monitorar

Quando falamos em marketing digital, o e-mail marketing é uma das estratégias que mais geram engajamento, até 40 vezes maior do que um post nas redes sociais da sua empresa.

Mas, para alcançar o sucesso por meio de suas campanhas, você deve acompanhar os resultados de cada e-mail enviado. Neste artigo, vamos te explicar 5 principais métricas de e-mail marketing para você monitorar. Vamos lá?

Taxa de abertura

Uma das métricas mais importantes para avaliar como foi o desempenho do seu e-mail é a taxa de abertura. Ela mostra o percentual de pessoas que abriu a mensagem, dividido pelo número de pessoas que recebeu.

Ela pode servir como um termômetro para te ajudar a definir o melhor assunto para o e-mail (principalmente em testes A/B), ou para identificar qual o melhor horário para você enviar a mensagem para a base.

Ao final desse artigo, você verá um exemplo de um case aqui da Eixo, no qual mostraremos todas as taxas que você verá neste post.

Como analisar a taxa de abertura?

Uma boa taxa de abertura, segundo um benchmarking do mercado, é de 15%. Menor que isso pode significar que o assunto do seu e-mail não está atrativo o suficiente, que o horário ou data de envio foram ruins, ou que o histórico de interação do seu lead com a sua marca está fraco. Neste último ponto, atenção: não compre base de leads! Uma base desqualificada não irá contribuir em nada com a sua estratégia, apenas em resultados com péssimas taxas e em uma alta taxa de spam.

Embora a taxa de abertura seja muito boa para avaliar um e-mail, a desvantagem dela é que ela não diz, exatamente, se o lead leu ou não o seu e-mail inteiro.

Por isso, a próxima métrica vai trazer mais exatidão no sucesso do seu e-mail. Acompanhe!

Taxa de Cliques por abertura

A taxa de cliques por abertura (CTOR – Click to Open Rate) é a proporção de cliques comparado à base que abriu o e-mail. Logo, se o e-mail teve uma taxa de abertura baixa, a taxa de cliques ficará condicionada a esse universo restrito de leads.

O CTOR serve para mostrar se o conteúdo do e-mail foi relevante, se a oferta foi suficientemente boa, e até se a segmentação dos leads para fazer o disparo foi, de fato, bem feita.

Como analisar a taxa de cliques por abertura?

Uma boa taxa de cliques é de 2%. Menor que isso, temos a indicação de que o conteúdo do seu e-mail não está suficientemente bom, principalmente se o e-mail teve uma taxa de abertura boa. Ou, então, pode ser um indicativo de que o CTA (Call to Action) do seu e-mail não foi destacado o suficiente, ou não engajou com o lead. A ideia principal aqui é: seu conteúdo deve ser atraente, claro e persuasivo! Além disso, tenha um objetivo único com o seu e-mail e escreva-o com o objetivo de sanar este objetivo.

Veja neste artigo como utilizar bem o copwriting!

Mas se as duas taxas estiverem boas, está na hora de você mensurar outra métrica: a taxa de conversão, ou verificar quantos leads foram gerados a partir desse e-mail. Veja no próximo tópico.

Taxa de conversão

A taxa de conversão mostra o percentual de leads que foram gerados para determinada campanha. No caso de um e-mail, dizemos que um lead foi gerado quando ele clicou no CTA da mensagem e completou uma ação na página de conversão (preenchendo um formulário ou baixando algum material, por exemplo).

Como analisar a taxa de conversão?

Nesse caso, o que você precisa analisar aqui é a página de conversão para a qual o seu e-mail apontou — geralmente uma Landing Page. Uma boa taxa para o mercado deve ser de 1,3% ou mais. Abaixo disso, você precisa otimizar a sua conversão da página. Este artigo vai te dar uma mãozinha: Landing Page: o que é, para que serve e como criar uma efetiva?

Mas, calma lá! Quem disse que poucos leads gerados significa necessariamente que suas estratégias não estão trazendo lucro algum? Pare para pensar no produto ou serviço que você vende, e o nicho de mercado na qual ele se encontra.

Em muitos casos, um lead gerado já consegue não só cobrir os custos de investimento na campanha, como gerar lucros bastante altos, dependendo do produto que está sendo vendido. Acompanhe o artigo até o final que nós vamos trazer um exemplo interessante sobre isso.

Taxa de spam e taxa de descadastro

A taxa de spam corresponde ao número de reclamações de spam, referente ao e-mail enviado à base por você. Tanto o lead quanto o próprio provedor do e-mail podem categorizar o seu e-mail como spam. 

De modo geral, esse número deve estar sempre abaixo de 0,1%.

Se a taxa estiver alta, pode significar, por exemplo, que a sua lista está ruim ou pouco qualificada para receber os seus e-mails. Nesses casos, vale (re)segmentar a sua base, de acordo com o momento em que eles estão na jornada de compra, ou reavaliar se ainda é vantajoso manter alguns deles na sua base.

Uma taxa parecida é a de descadastro. Ela mostra quantos leads optaram por parar de receber os seus e-mails. Aqui, uma boa taxa deve ser de 1% ou menos. Mais do que isso pode significar que o conteúdo do e-mail não está muito bom, ou que você pode estar enviando e-mails demais e com muita frequência para eles.

Taxa de rejeição

A taxa de rejeição, de modo geral, mostra o percentual de emails que foram enviados, mas que não chegaram a caixa de entrada do destinatário. Pode ter sido por vários motivos, mas nós podemos dividi-los da seguinte forma: rejeições de soft bounce e rejeições de hard bounce.

Como analisar o hard bounce?

O hard bounce é quando o seu lead não pode receber permanentemente o seu e-mail. Isso geralmente acontece quando o endereço dele foi digitado errado, ou porque ele não existe mais.

A taxa de hard bounce não deve ultrapassar 3%. Mais do que isso, significa que a sua base precisa ser revista e validada. É comum isso acontecer também quando muitos desses endereços são e-mails profissionais. Se o potencial cliente ou prospect trocou de emprego, ou mesmo de cargo, seu endereço também pode ter sido trocado.

Há quem ainda insiste em comprar e-mails, e uma das taxas que denuncia essa prática é justamente essa do hard bounce. Uma lista comprada tem grandes chances de possuir muitos e-mails inválidos ou inexistentes.

Por isso, invista sempre em uma boa estratégia de captação de leads. Pode levar algum tempo, mas você poderá captar leads que serão realmente potenciais clientes para a sua marca.

Como analisar o soft bounce?

O soft bounce, diferentemente do hard bounce, significa que o e-mail não pôde ser entregue. Muitas vezes, isso é um erro temporário: o lead não recebeu porque, provavelmente, a caixa de entrada dele está cheia, ou o servidor está fora do ar.

Embora o soft seja menos grave, a sua taxa não deve passar dos 6%. Avalie constantemente os soft bounces dos seus e-mails. Se a taxa estiver alta, vale reenviar o e-mail, ou até mesmo mudar o copy e o horário em que ele será enviado.

Exemplo: analisando um e-mail de sucesso…

Aqui na Eixo nós estamos constantemente buscando os melhores resultados para os nossos clientes. Veja os resultados deste e-mail, que teve como objetivo a venda de um produto complexo:

Tanto a taxa de abertura quanto a taxa de cliques ultrapassaram o percentual para o e-mail ser considerado de sucesso. O mesmo pode ser dito para o bounce, o descadastramento e a taxa de spam.

Perceba também que o número total de leads que clicaram no e-mail foi de 15 usuários, de uma base com mais de 700 contatos. Veja que poucos cliques não significam necessariamente que não houve lucro.

Este e-mail resultou em 3 oportunidades de venda para o nosso cliente, em um nicho de mercado específico no qual, cada venda, cobre não só os custos com o investimento em e-mail marketing, como também pode trazer lucros altos em relação aos lucros que poderiam advir de uma campanha offline, por exemplo.*

*Aproveite e dê uma olhada nos cases de sucesso da Eixo Digital aqui!

Leia mais aqui no Blog da Eixo:

Como obter resultados com e-mail marketing?

A importância do Marketing de Conteúdo: não é produção, é estratégia!

E-mail marketing funciona? Saiba como usá-lo!

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A Eixo Digital é a primeira e única agência PLATINUM do Centro-Oeste

Após muito esforço e dedicação, podemos anunciar: a Eixo Digital é a primeira e única agência PLATINUM do Centro-Oeste! 

A parceria com a RD Station, cultivada desde 2015, está nos fazendo colher frutos importantes para a nossa caminhada. Logo em 2016, a Eixo Digital passou de agência silver para gold em apenas 3 meses. E desde então não tem sido diferente: os esforços de todos os colaboradores têm crescido a cada dia e resultado em um crescimento constante para nossos clientes. 

Conquistar o selo PLATINUM não é apenas uma vitória, mas um estímulo ainda maior para que todo o time continue desempenhando o melhor trabalho possível. Dessa forma, nosso foco está em entregar resultados cada vez melhores aos nossos clientes, comprovando ROI e construindo vínculos sólidos e duradouros.

Quer saber mais sobre a nossa jornada para chegar até aqui? Acompanhe o artigo e, claro, fique à vontade para bater um papo conosco e retirar qualquer dúvida!

O que representa o selo PLATINUM da RD?

A RD é considerada a melhor ferramenta (ou software) de automação de marketing e vendas do Brasil. Criado pela empresa Resultados Digitais, originária de Florianópolis (SC), a plataforma possibilita o acompanhamento diário de performance de ações digitais integradas, bem como a gestão campanhas e de estratégias de Inbound Marketing

De modo geral, a plataforma é gerenciada por agências que possuem com a RD um nível de parceria. Para que as agências sejam bem avaliadas pelo software, ela precisará apresentar bons resultados para todos os seus clientes. Em outras palavras: não basta ter a ferramenta, é preciso usá-la e colher bons resultados com ela. 

Dessa forma, a empresa classifica suas agências parceiras em: starter, member, silver, gold, platinum e diamond. Essa classificação é feita para os mais de 1.700 parceiros da RD a partir dos resultados obtidos por cada uma dessas agências para toda sua cartela e clientes. E a Eixo Digital, como citado anteriormente, conquistou um grande feito: foi a primeira e, até agora, a única agência PLATINUM de Inbound Marketing do Centro-Oeste, o que nos coloca entre as 20 melhores agências do Brasil!

A conquista é, portanto, um reflexo do trabalho que toda a agência tem empenhado ao longo de uma jornada de constante crescimento e reconhecimento na área de Inbound Marketing.

Como foi a nossa jornada para chegar até aqui

Logo no início de 2019, realizamos um planejamento estratégico, levantando ações necessárias para que alcançássemos, não apenas o “selo” de PLATINUM da RD, mas uma melhor performance em todo o nosso trabalho desenvolvido.

Não há nada tão bom que não possa ser aperfeiçoado, certo? Essa é uma das premissas aqui da Eixo.

Portanto, redesenhamos processos; aumentamos a equipe; definimos metas para todo o time; e aumentamos nossa cartela de serviços, visando, sobretudo, cobrir eventuais lacunas apontadas pelos nossos clientes e ajudá-los com melhores resultados. 

O resultado de todo esse empenho foi aquilo de que mais nos orgulhamos: geramos negócios para os nossos clientes, criamos inúmeros terrenos férteis para que eles possam crescer de forma previsível e espontânea, movimentando a economia do país, gerando mais empregos, fortalecendo o empreendedorismo nacional. Esse, sem dúvida, é o maior valor do nosso trabalho.

Hoje estamos entre as 20 melhores agências do Brasil. E, para tanta honra, agradecemos àqueles que confiam em nosso trabalho diariamente.

Vamos continuar crescendo ??

Quer ter como uma consultoria com os profissionais da única agência PLATINUM do Centro-Oeste? Então não perca mais tempo: agende já!

Leia também:

Marketing de Relacionamento: como aplicá-lo no seu negócio?

Você sabia que investir em retenção do seu cliente pode ser muito mais efetivo do que ir em busca de novos clientes?

Segundo Phillip Kotler — considerado o “pai do Marketing” —, conquistar um cliente custa de 5 a 7 vezes mais do que manter um antigo. De fato, fazer com que seus clientes atuais continuem satisfeitos com os seus produtos e serviços, custa bem menos do que investir na captação de novos clientes.

É aí que entra a grande utilidade do Marketing de Relacionamento: manter seus clientes com você por muito mais tempo. Acompanhe o artigo para saber como aplicá-lo na sua empresa.

O que é Marketing de Relacionamento?

Marketing de Relacionamento é um conjunto de estratégias que visa a fidelização dos seus clientes.

São ações que você pode tomar para mantê-los rentáveis para o seu negócio a longo prazo, de modo a torná-los defensores da sua marca, divulgando-a naturalmente para amigos e parceiros.

Trabalhar o relacionamento com seus clientes trata-se de uma estratégia de baixo custo, e que pode gerar um retorno alto para você. Flávio Muniz referência em Marketing Digital — chega a apontar que o aumento de apenas 1% na retenção de seus clientes pode equivaler a até 20% na sua receita anualmente.

Além disso, a divulgação que um cliente satisfeito faz da sua marca, pode tornar a negociação muito mais rápida, uma vez que as pessoas tendem a confiar mais em recomendação de amigos do que em abordagens comerciais de empresas.

Gostaria de tornar os seus clientes verdadeiros vendedores da sua marca? Então, leia este artigo:

Marketing de Indicação: como usar para gerar vendas

Como aplicar o Marketing de Relacionamento no seu negócio?

De modo geral, um Marketing de Relacionamento eficaz busca garantir, da forma mais bem feita possível, estes três componentes abaixo:

➡️ Fidelização, Rentabilidade e Divulgação.

Descubra a seguir como atingir esses objetivos!

Alinhe toda a equipe

Sam Walton, fundador da Wallmart, a maior rede de varejos do mundo, certa vez alertou seus funcionários em um programa de treinamento dentro da empresa, dizendo:

“Eu sou o cliente que nunca mais volta. Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua firma. Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, que é um pouco mais de CORTESIA. Clientes podem demitir todos de uma empresa, simplesmente gastando seu dinheiro em algum outro lugar”.

O que a fala de Walton ensina?

Toda a sua equipe deve estar alinhada à ideia de fidelização dos clientes, comprometidas com as estratégias da empresa para mantê-los rentáveis, defensores da marca e, claro, satisfeitos com os seus produtos e serviços.

Um atendimento expresso, uma conversa por telefone para tirar uma dúvida… a cortesia, educação e sentimento de exclusividade deve estar contida em cada contato com seu cliente, de modo a torná-lo especial.

Veja também: Metas de Marketing Digital Para Ajudar no Crescimento da sua Empresa

Invista em atendimento exclusivo e de qualidade

Investir em Marketing de Relacionamento é, sobretudo, investir em um atendimento, buscando exclusividade, utilidade e crescimento dos lucros.

E ainda que você foque nos seus clientes atuais, o relacionamento deve começar já no início das suas estratégias de marketing, atraindo os potenciais clientes dando-lhes o que eles estão procurando, para que as vendas sejam uma consequência natural da Jornada de Compra que você estabeleceu.

Aliás, você sabia que o principal motivo de empresas perderem clientes é devido à má qualidade do atendimento?

Segundo uma pesquisa realizada pelo PROCON, em parceria com o SEBRAE, a qualidade do atendimento (68%) é o que mais tende a gerar um impacto negativo, à frente da qualidade dos seus produtos e serviços (14%), e até do preço (9%).

E quando falamos em prestar um excelente atendimento, estamos falando em abrir caminhos para oferecer novos produtos e serviços, atualizar a sua cartilha de preços de modo que não sofra barreiras por parte dos clientes, e ainda, ser divulgado por eles para potenciais outros clientes para a sua marca.

Dicas práticas para te ajudar no seu Marketing de Relacionamento:

  • Procure prever o que seus clientes estão pensando e querendo. Sirva-os com conteúdos interessantes e atuais, e dê suporte, se possível, em dificuldades do dia a dia relacionadas ao seu produto ou serviço.
  • Vai lançar um produto ou serviço novo? Deixe que os seus clientes mais assíduos sejam os primeiros a saber. Se puder, ofereça um desconto.
  • Em projetos longos com seu cliente, comemore com ele cada etapa concluída. Não deixe para falar com ele apenas quando for apresentar os resultados.
  • Utilize estratégias diferentes para cada situação dos seus clientes. Reforce o relacionamento com os mais distantes, melhore com aqueles que está havendo algum erro de comunicação, e ofereça novos produtos, serviços ou propostas para aqueles mais dispostos a se aproximarem ainda mais da sua marca.
  • Você também pode bolar um plano para oferecer algo em troca de cada recomendação do seu negócio. Divulgação espontânea é o ideal, mas você também pode oferecer benefícios de baixo custo para incentivar essa prática.
  • Uma dica para contratos firmados com cláusulas específicas: considere fazer algo extra que não esteja no contrato, apresentando como um bônus ao cliente. Vai chegar o momento que você poderá formalizar a prestação desse serviço reajustando o negócio firmado.

Conheça seus clientes por meio de dados

Um bom Marketing de Relacionamento requer que você conheça bem os seus clientes, e a melhor forma para fazer isso é condensá-los em uma base de dados.

Dentro de um contexto de Marketing Digital, é possível captar informações mais detalhadas sobre as preferências e necessidades dos seus clientes, e programar quando e onde eles serão convidados a te passarem tais informações.

Dessa forma, é possível segmentá-los de acordo com seus perfis, e criar estratégias diferenciadas para cada um deles ou por grupos, sem cair em achismos.

Para atingir os seus clientes com essas estratégias, você pode utilizar o E-mail Marketing — um dos canais mais eficazes e práticos para desenvolver um Marketing de Relacionamento.

Por meio de e-mails personalizados, você pode enviar pesquisas de satisfação, pedir um feedback, ou até fazer com que ele se sinta especial, enviando, por exemplo, felicitações em datas comemorativas.

Se você quiser saber mais sobre como usar os dados de uma maneira mais efetiva, confira estes artigos:

Como tomar decisões baseadas em dados?

Big Data Marketing: como vender mais analisando dados

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