Arquitetura da Informação em sites: entenda tudo!

Por: Raphael Caitano

Arquitetura da Informação em sites e SEO

A Arquitetura da Informação aplicada em sites é um dos grandes segredos de SEO para melhorar o ranqueamento de negócios nos mecanismos de busca da internet e deve ser o ponto de partida de qualquer marca que quer ter autoridade online (se você não começou assim, ainda dá tempo, corre!).

E o melhor: poucas pessoas tem consciência desse segredo e o aplicam efetivamente, sendo uma grande oportunidade para você se destacar e sair na frente da concorrência.

Por isso, preparamos este artigo para te ajudar a entender melhor essa questão e conseguir um bom posicionamento no Google, atraindo ainda mais visibilidade para a sua marca, como sempre quis.

Arquitetura da Informação em sites e SEO 1

Independentemente se você for um iniciante no Marketing Digital ou até mesmo alguém com boas noções de SEO, não pule nenhuma parte deste artigo. Pois é na aplicação da Arquitetura da Informação em sites que muitos erram, inclusive os mais experientes. 

Chega mais e vamos entender isso melhor juntos!

Este artigo é baseado no direcionamento de SEO daquilo que o próprio Google indica e recomenda.

O que é Arquitetura da Informação? Qual a sua definição e significado?

Arquitetura da Informação em sites e SEO 2

Foi quando me fizeram essa mesma pergunta no início que eu percebi que, na verdade, eu não sabia o que era exatamente Arquitetura da Informação, muito menos aplicada em sites.

E não é nem um pouco difícil de entender: 

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Arquitetura da Informação em sites é simplesmente um conceito que parte do princípio de que o seu site deve estar organizado, claro e compreensível o suficiente para que o usuário não se perca nem se confunda lá dentro.

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O que isso significa? Que desde o momento que uma pessoa entra no seu site, logo ali na home, ela deve entender claramente para onde ela pode ir sem fazer esforço, qual caminho seguir para achar uma informação que busca, onde ela deve clicar para acessar os seus produtos/serviços ou entrar em contato com você, por exemplo.

E é aí que está o ponto-chave do porquê você deve se preocupar com a arquitetura da informação do seu site: se o usuário fica confuso sobre onde encontrar a sua solução, como você vai vender para ele?

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Arquitetura da informação e UX

Sendo assim, além dessa aplicação estar diretamente ligada com os conceitos originais de arquitetura da informação (que defende uma boa organização das informações do seu site, em questões de layout, texto e estrutura, para que o usuário não fique confuso), ela também está relacionada com a experiência do usuário (afinal, se uma pessoa precisar clicar diversas vezes e acessar várias páginas até conseguir achar o que queria, ela teve um desgaste grande na navegação dentro do seu site).

Uma boa Arquitetura da Informação aplicada em um site se faz por meio da criação de categorias e seções (como “Sobre nós”, “Serviços/Produtos”, “Contato”, etc.), hierarquização entre as páginas (a home é mais importante que o blog, por exemplo), links internos, entre outros detalhes que você vai entender melhor mais a frente.

Tenha em mente agora que melhorar Arquitetura da Informação em um site é facilitar a vida do usuário!

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E por que melhorar a arquitetura em um site é importante para ranquear bem?

Pois com uma boa Arquitetura de Informação no seu domínio você vai entregar exatamente o que o Google pede: sites que organizam informações e tornam elas mundialmente acessíveis e úteis.

Isso está na definição da Missão do Google, no próprio site da empresa:

Arquitetura da Informação em sites e SEO 3

Traduzindo um pouco melhor para o contexto de SEO, ao organizar as informações do seu site você vai estar mais preparado para as duas principais coisas que o Google exige para ranquear bem uma página: 

  • 1) o quanto o seu site consegue ser encontrado, lido e compreendido pelos Googlebots (robozinhos de rastreamento das páginas, conhecidos como spiders de busca)

Com uma boa arquitetura, o seu site está melhor organizado, o que facilita o trabalho de busca dos Googlebots por páginas e conteúdos que sejam relevantes, já que eles estão melhor distribuídos e claros no seu site. Sendo assim, quanto mais acessível você deixar o seu site para o Google a partir da arquitetura e organização das informações, fazendo com que os Googlebots compreendam melhor o seu conteúdo, melhor você vai ficar posicionado nos resultados de busca.

  • 2) o quanto o seu site está adequado para uma boa experiência do usuário que for acessá-lo

Analisando apenas a arquitetura de um site, o Google consegue dizer se um usuário poderá ter uma boa experiência ou não. Os Googlebots vão saber se o seu site está bem organizado para que um usuário encontre o que está buscando, se ele tem possibilidade de navegar entre as páginas com a linkagem interna e categorização, entre outras questões. Se a resposta for positiva, você sai à frente dos concorrentes e o Google prioriza o seu conteúdo.

É simples: não tem como conseguir uma boa posição no Google se o seu site não está sendo encontrado e lido facilmente pelos spiders de busca, nem se ele identificar que o usuário não terá uma boa experiência de navegação dentro das suas páginas.

E a arquitetura da informação no site é a base que você deve se preocupar para aumentar as suas chances de aparecer na primeira página do Google.

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O que você deve analisar na arquitetura da informação?

organização das categorias de um site

  • 1) Você deve ter uma divisão de categorias no seu site, sem excesso.

Elas serão as principais divisões do seu site, como pastas do computador que você organiza e guarda informações. O indicado é ter categorias que englobem os assuntos/temas/seções mais importantes no seu site, de modo que consiga organizar e encaixar qualquer página em alguma delas. Mas, sem excesso, pois tanto os Googlebots quanto o usuário devem ser capazes de compreender e se encontrar facilmente, para não ficar confuso. Uma boa dica é organizar com base na teoria dos 3 cliques: cada conteúdo do seu site deve estar a no máximo 3 cliques de distância da página inicial (ex: blog > categorias do blog > conteúdo).

  • 2) Ter subcategorias também pode ser uma boa, avalie se é necessário.

Elas deixam podem ser relevantes para o usuário. Por exemplo, pode ser coerente dividir uma categoria de SEO em subcategorias “SEO On Page” e “SEO Off Page”. Mas, muitas subcategorias podem acabar deixando o seu site muito complexo e fazendo com que tanto os Googlebots quanto o usuário se percam dentro dele.

  • 3) Se você utiliza códigos como Javascript ou Flash no link dessas categorias/subcategorias, temos um problema.

Esses tipos de códigos podem ocultar links internos e conteúdos importantes do seu site, fazendo com que os Googlebots não sejam capazes de ler e rastrear tudo que está na página nem os conteúdos que os links internos levam, por exemplo. Por isso, prefira sempre colocar links estáticos, que são facilmente lidos pelo Google.

  • 4) Se você utiliza nuvens de tags em alguma página do seu site, atenção.

Elas entram na mesma lógica dos códigos Javascript ou Flash. Apenas confira se os links nessas nuvens são estáticos ou não.

  • 5) As páginas do seu site, como os conteúdos do blog, produtos ou serviços, devem estar marcados em apenas uma categoria.

Colocar uma mesma página em mais de uma categoria pode, principalmente, confundir os Googlebots na hora do rastreamento, já que o mesmo conteúdo estará categorizado em dois lugares diferentes. Com uma categoria você deixará claro sobre o que é o conteúdo daquela página.

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  • 6) Todas essas mesmas páginas do seu site devem linkar para a página inicial (home).

Isso, principalmente, para ajudar a estabelecer o que já tínhamos comentado de hierarquização de páginas. A sua home é a página mais importante do seu site e linkar todas as outras páginas pra ela ajuda o Google a perceber isso e priorizar o ranqueamento dela.

  • 7) Atenção para os links internos!

Aqui, principalmente, você deve analisar se existe algum link interno quebrado nas suas páginas, pois isso pode prejudicar o ranqueamento delas. Ferramentas do marketing digital como Xenu Link Sleuth e Screaming Frog podem te ajudar a identificar isso. Atenção também para quais as páginas que você linka internamente. Dê preferência para as que estão melhor posicionadas para determinada palavra-chave, pois vão ajudar no ranqueamento da página que receberá o link interno. Prefira também páginas que sejam da mesma categoria.

  • 8) Coloque o campo de artigos/páginas relacionadas ao fim de cada conteúdo.

Isso é algo muito importante que muitos esquecem. Essa ação vai ajudar com que o usuário permaneça mais tempo navegando no seu site, o que é relevante para crescer a sua autoridade no Google, além de permitir que os Googlebots avaliem como é o relacionamento interno entre as páginas do seu site, que é um ponto positivo.

  • 9) É recomendado que você tenha uma página específica e completa sobre os principais nichos e palavras-chave relacionadas à sua marca.

Elas se tornam boas páginas para linkar internamente, já que são mais completas e aprofundadas. Além disso, por conter maior número de informações úteis e relevantes sobre um assunto específico, são bem vistas aos olhos do Google, sendo frequentemente ranqueadas nas melhores posições, como a página principal do seu site sobre aquele tópico. Saiba mais sobre como encontrar as palavras-chave certas para uma marca aqui.

Por fim, verifique os principais aspectos da análise: se tem categorias, subcategorias, páginas específicas de produtos/serviços, linkagem interna, etc.

Quer entender melhor como conseguir um bom posicionamento no Google? Leia também este outro conteúdo.

Pode ter certeza, colocando em prática essas ações você já sai muito a frente da concorrência e, depois, basta acompanhar os resultados: o seu site começará a subir posições no Google.

Ficou com alguma dúvida? Entenda melhor sobre os requisitos que o Google utiliza para ranquear melhor uma página nas próprias palavras dele: Otimização de mecanismos de pesquisa (SEO) para iniciantes.

E, claro, conte sempre com a Eixo para te ajudar a colocar o seu site na primeira página do Google! Fale com um de nossos especialistas aqui, estamos prontos para te ajudar.

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